Nikola Tesla foi um gênio cuja visão estava décadas à frente de seu tempo. Assim, muitas das invenções que utilizamos em nosso cotidiano são fruto de sua mente brilhante. No entanto, poucos sabem que Tesla também foi um visionário capaz de prever a criação de tecnologias hoje comuns, como a internet, os smartphones e até mesmo o Bitcoin.

Portanto, assim como várias inovações de Tesla, o Bitcoin está revolucionando não apenas o mundo financeiro, mas também o setor energético, demonstrando uma sinergia profunda com as ideias do mestre da eletricidade.

Neste artigo, vou explorar como Nikola Tesla e o Bitcoin se interconectam e como o cientista mais enigmático e místico do mundo moderno, de certa forma, antecipou o surgimento do Bitcoin.

Bora lá!

Quem foi Nikola Tesla?

Nikola Tesla foi um gênio incompreendido e injustiçado, assim como muitos visionários do passado. Ele estava muito à frente de seu tempo, e sua capacidade de visualização era tão avançada que muitos o consideravam louco ou oportunista.

Assim, em uma época em que fios e eletricidade ainda eram novidades, Tesla já sonhava com um mundo sem cabos, livre das limitações físicas da tecnologia da época. No início do século XX, quando as pessoas ainda não possuíam os diversos gadgets que temos hoje, Tesla já demonstrava sua frustração com a proliferação de fios.

Imagem de Nikola Tesla

Movido pelo desejo de transmitir eletricidade de forma global e eliminar a necessidade de fios, Tesla literalmente iluminou o mundo, criando tecnologias que permanecem em uso até hoje.

Criação da corrente alternada

Entre suas invenções mais impactantes está a criação da corrente alternada, uma solução revolucionária para transportar energia elétrica de maneira eficiente para cidades inteiras.

Essa inovação permitiu que as cidades se iluminassem e deixassem de depender dos antigos lampiões. Inclusive, a corrente alternada é o que possibilita o uso de eletrodomésticos em nossas casas, sendo uma das maiores contribuições de Nikola Tesla para o mundo moderno.

No entanto, a corrente alternada enfrentou muita resistência e boicote, levando Tesla a um confronto direto com outro gênio da época, Thomas Edison, o inventor da lâmpada. Essa rivalidade ficou conhecida como a “Guerra das Correntes“, uma disputa histórica que até inspirou a produção de um filme sobre o tema.

Poster do filme sobre a guerra das correntes

Guerra das correntes

Em 1900, há 124 anos, o debate sobre a melhor forma de transportar eletricidade estava em pleno vigor.

De um lado, havia os defensores da corrente contínua, o método convencional, porém menos eficiente, que perdia grande parte da energia ao longo do percurso. Do outro, estava a corrente alternada, desenvolvida por Nikola Tesla, que permitia o transporte de energia a longas distâncias com muito menos dissipação.

Na corrente alternada, a polaridade da corrente elétrica oscila nas linhas de transmissão, e a voltagem é significativamente maior. Logo, por ser mais intensa, havia um grande receio de choques, e muitos a consideravam mais perigosa do que a corrente contínua.

Assim, a concorrência, aproveitando o desconhecimento do público em relação à nova tecnologia, usou essa percepção para semear medo e pânico.

Os engenheiros da empresa de Thomas Edison começaram a divulgar artigos falsos sobre a corrente alternada, alegando que ela poderia eletrocutar pessoas e que cães estavam morrendo nas ruas por causa dela. Tudo isso com o objetivo de afastar as pessoas dessa nova invenção, que ameaçava o mercado dominado pela corrente contínua, usada exclusivamente pela empresa de Edison.

Essa campanha de desinformação, que ficou conhecida como o “pânico dos fios elétricos,” explorava imagens de pessoas supostamente eletrocutadas e espalhava o medo por meio dos jornais e outras mídias da época.

Como qualquer tecnologia, a eletricidade apresenta riscos quando mal utilizada. No entanto, quando compreendida e aplicada de maneira adequada, ela transforma o mundo e acelera o desenvolvimento humano. E foi exatamente isso que aconteceu com a corrente alternada, que, apesar do pânico inicial, se provou mais eficiente e segura quando conduzida de forma correta.

Relação com o Bitcoin

Esse episódio lembra muito o que está acontecendo com o Bitcoin hoje.

Circulam alegações de que o Bitcoin é uma fraude, uma pirâmide, que é usado por criminosos, que seu consumo energético é prejudicial ao meio ambiente, que é perigoso e vai destruir o planeta… Mas, na verdade, tudo isso é para afastar as pessoas dessa tecnologia.

O Bitcoin é uma inovação poderosa que já está revolucionando os setores financeiro, energético e tecnológico, tornando-os muito mais eficientes.

Portanto, assim como a empresa de Thomas Edison pagou engenheiros para espalhar mentiras sobre a invenção de Nikola Tesla, hoje, empresas financiam organizações e jornalistas para difamar o Bitcoin.

Recentemente, foi revelado que o Greenpeace recebeu milhões de dólares da Ripple, uma empresa que lançou sua própria criptomoeda, para atacar e gerar pânico em torno do Bitcoin.

Assim, tanto no caso de Tesla quanto no do Bitcoin, vemos que não é a primeira vez que aqueles com uma tecnologia inferior tentam manipular a opinião pública porque não conseguem oferecer uma solução à altura para competir com uma tecnologia mais eficiente.

É uma tática de jogo sujo.

Entretanto, apesar dos esforços da oposição, a corrente alternada de Tesla mudou o mundo, possibilitando o uso de energia em escala industrial e a longas distâncias. Da mesma forma, o Bitcoin continua se fortalecendo, mesmo com um constante fluxo de críticas.

Bobina de Tesla

Além de buscar soluções para facilitar o acesso à energia elétrica, Tesla também queria torná-la gratuita e acessível a todos, descentralizando a produção energética.

Suas invenções, como a Bobina de Tesla, faziam parte de estudos que criavam um campo eletromagnético tão poderoso que permitia acender lâmpadas simplesmente enterrando-as no chão, por meio de um processo chamado indução.

Imagem da Bobina de Tesla

Foi a partir desses estudos que surgiram as famosas fotos de Tesla. Basicamente, ele queria criar uma forma de transmitir energia elétrica sem o uso de fios e provou que isso é possível!

Lampadas acesas a partir da Bobina de Tesla

Assim, Nikola Tesla foi capaz de acender lâmpadas sem nem mesmo conectá-las a fios.

É intrigante pensar que, 124 anos depois, ainda dependemos de tomadas para alimentar nossos dispositivos, não é mesmo?

Antena de Tesla (Antena de Wardenclyffe)

Antena de Tesla

Com a ambição de levar eletricidade para o mundo inteiro, Nikola Tesla começou a desenvolver uma antena gigante que seria capaz de captar eletricidade da atmosfera e transmiti-la para todas as cidades. Esse experimento ficou conhecido como a Antena de Tesla, ou Antena de Wardenclyffe, nome do local onde foi instalada.

Tesla acreditava que havia uma quantidade abundante de energia disponível na atmosfera e que era possível captá-la e distribuí-la por meio dessas antenas.

Além disso, ele também queria transmitir informações sem fio através dessa tecnologia, criando um protótipo de telecomunicações “wireless“. O objetivo final era permitir que informações cruzassem o Atlântico.

Essa ideia inovadora chamou a atenção de ninguém menos que o banqueiro mais poderoso da época, J.P. Morgan, fundador de um dos maiores bancos do mundo.

Assim, J.P. Morgan investiu 150 mil dólares, uma quantia que hoje equivaleria a milhões, para que Tesla construísse uma antena gigante em um de seus terrenos. A estrutura, com 60 metros de altura, tinha o objetivo de transmitir eletricidade e informações via rádio.

Nikola Tesla planejava construir várias dessas torres ao redor do mundo. No entanto, ele enfrentou diversas dificuldades para fazer o projeto decolar, em parte porque não divulgava muitos detalhes sobre seus experimentos.

Em ocasiões anteriores, outros cientistas haviam registrado patentes de suas invenções antes dele, roubando os créditos pelas descobertas, o que fez Nikola Tesla adotar uma postura mais cautelosa. Porém, essa precaução acabou se voltando contra ele.

Depois de anos de testes e sem obter informações claras sobre o progresso do projeto, J.P. Morgan ficou frustrado com a falta de retorno sobre seu investimento. Como resultado, ele mandou destruir a torre que havia ajudado a financiar, encerrando o experimento de forma abrupta.

Projeto para construção da antena de Tesla

Tesla tinha a visão de que a eletricidade gerada por sua torre seria fornecida gratuitamente para as pessoas. No entanto, ele precisava de recursos financeiros para transformar suas invenções em realidade.

Por outro lado, J.P. Morgan, o poderoso banqueiro que financiou o projeto, estava interessado em ver essas novas invenções materializadas para que pudesse patenteá-las e lucrar com as ideias de Tesla.

O acordo entre os dois concedia a Morgan uma participação de 51% na empresa de Tesla e nos direitos sobre as patentes de suas tecnologias “sem fio”. Sendo assim, J.P. Morgan acreditava que, se o projeto fosse bem-sucedido, ele teria o monopólio das comunicações de rádio entre continentes, assim como os bancos detêm o monopólio de várias mídias e jornais hoje.

Porém, quando Nikola Tesla enfrentou dificuldades para avançar com o projeto, J.P. Morgan decidiu encerrar tudo, destruindo a torre e enviando os restos para o ferro-velho.

Mentalidade de Nikola Tesla e a filosofia do Bitcoin

Esse episódio reflete a mentalidade de Nikola Tesla em criar inovações que fossem abertas e de livre acesso a todos, semelhante à filosofia do software de código aberto que vemos no Bitcoin hoje.

O Bitcoin funciona exatamente assim: qualquer pessoa pode acessá-lo sem precisar de permissão de ninguém.

Se refletirmos, Tesla queria descentralizar o acesso à energia e utilizar a energia ociosa presente na atmosfera. Entretanto, embora ninguém tenha conseguido criar uma antena de Tesla capaz de captar eletricidade da atmosfera até hoje, quem sabe no futuro isso seja possível e facilite, inclusive, a mineração de Bitcoin.

Afinal, essa energia seria renovável, potencialmente barata e ainda não utilizada.

O Bitcoin é uma indústria que monetiza exatamente esse tipo de fonte energética, aproveitando energia barata que seria desperdiçada, e criando incentivos para o uso de fontes renováveis e abundantes.

Semelhanças Nikola Tesla e Bitcoin

Além de tudo isso, Nikola Tesla também pode ser considerado um ambientalista, pois dedicava tempo a refletir sobre como criar motores mais eficientes e como ajudar usinas de energia geotérmica a produzir mais com menos recursos.

Aqui encontramos mais um ponto de conexão entre Tesla e o Bitcoin: ambos estão ligados à busca por eficiência energética e por fontes alternativas de energia.

Nikola Tesla, como ambientalista visionário, queria não apenas otimizar o uso da energia, mas também explorar novas fontes de maneira sustentável. Isso fica evidente em suas palavras e nas inovações que propôs ao longo de sua carreira.

“A energia elétrica está presente em todos os lugares em quantidades ilimitadas e pode conduzir o maquinário global sem a necessidade de carvão, petróleo, gás ou qualquer outro dos combustíveis comuns.” – Nikola Tesla

Tesla provavelmente seria um bitcoiner nos dias de hoje, pois o Bitcoin é a única indústria atualmente capaz de ser carbono negativa, incentivando o uso de fontes renováveis, estabilizando fontes de energia intermitentes e monetizando energia renovável abundante que, de outra forma, seria desperdiçada.

Assim, se o Bitcoin existisse na época de Tesla, ele poderia ter evitado a dependência de financiamento por banqueiros como J.P. Morgan.

A mineração de Bitcoin é um mecanismo de recompensa que não exige permissão de ninguém, permitindo que indivíduos autofinanciem seus projetos. Nikola Tesla, com sua capacidade de produzir grandes quantidades de energia, poderia ter, hipoteticamente, financiado seus experimentos utilizando as recompensas da mineração de Bitcoin.

Logo, quanto mais bem-sucedidas e eficientes fossem suas invenções, mais ele prosperaria como minerador, acumulando Bitcoin como recompensa para expandir ainda mais seus projetos em geração de energia.

Tesla teria sido um verdadeiro fenômeno na mineração!

Prevenção de guerras e promoção da paz

Além disso, outro elo entre Nikola Tesla e o Bitcoin está na forma como ambos enxergam o papel da energia e da tecnologia na prevenção de guerras e na promoção da paz.

Tesla, um pacifista que viveu durante a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, acreditava que a tecnologia deveria ser usada para evitar a perda de vidas humanas.

Veja o que Nikola Tesla disse sobre guerras e como isso se alinha com os princípios proporcionados pela mineração de Bitcoin.

“Máquinas se encontrarão em uma competição sem derramamento de sangue. As nações serão simplesmente interessadas, espectadores ambiciosos. Quando esta grata condição for realizada, a paz será assegurada. Não importa em que grau de perfeição ou rapidez tem as armas de fogo, canhões de alta potência, projéteis explosivos, torpedos ou outros instrumentos de guerra. Não importa o quão destrutivas elas possam ser, essa condição nunca pode ser alcançada através de tal desenvolvimento”. 

Esse trecho é de um artigo chamado “O Problema do Aumento da Energia Humana,” na Revista Century, em 1900:

Artigo da revista Century (O Problema do Aumento da Energia Humana)

Neste artigo, Nikola Tesla descreveu como a humanidade poderia alcançar paz, prosperidade e sustentabilidade globais por meio da produção de energia abundante e acessível a todos.

Esses princípios fundamentais, onde a tecnologia e a energia têm o potencial de acabar com as guerras, lembram, de certa forma, a essência da mineração de Bitcoin.

Portanto, embora Tesla não pudesse imaginar a existência do Bitcoin em sua época, ele previu como os computadores poderiam competir por energia, antecipando o impacto que essa dinâmica teria na sociedade.

Parte de um jornal da época sobre como acabar com as guerras por Nikola Tesla

Princípio mais elevado

Nikola Tesla também imaginou máquinas que poderiam utilizar a energia ao máximo, incorporando o que ele chamou de “um princípio mais elevado.

Bitcoin representa um princípio elevado semelhante ao proporcionar um sistema financeiro previsível, imutável e não diluível. Como o dinheiro é uma ferramenta para armazenar a energia humana canalizada, o Bitcoin oferece, pela primeira vez na história, um dinheiro digital sólido e confiável, permitindo que as pessoas preservem sua energia financeira de maneira livre e sem o risco de diluição pela inflação.

Teoria dos jogos

Ao prever que a descentralização do uso de energia poderia trazer paz, Tesla antecipou, de certa forma, a teoria dos jogos que o Bitcoin cria.

Bitcoin torna as fontes de energia mais eficientes e faz com que países compitam para produzir hashes, enquanto nenhuma arma pode destruir completamente a rede Bitcoin.

Assim, como o primeiro sistema financeiro que incentiva a paz, o Bitcoin desfinancia a guerra. Governos costumam imprimir dinheiro e cobrar impostos para financiar armas e bombas; no entanto, o Bitcoin impede a impressão ilimitada de dinheiro, limitando o quanto os governos podem diluir a população para sustentar o poderio militar.

Além disso, a violência é inútil contra o Bitcoin. A rede não pode ser destruída por bombas, pois não existe um único ponto de ataque—o Bitcoin está distribuído globalmente, e se restar apenas um computador, a rede continuará funcionando.

Para destruir o Bitcoin, seria necessário destruir o próprio planeta, o que seria, obviamente, contraintuitivo. Portanto, essa visão de um sistema alimentado por energia abundante e operado por máquinas imunes a canhões e bombas é precisamente o que Nikola Tesla imaginou, e essa descrição se encaixa perfeitamente no que o Bitcoin representa hoje.

Surgimento da internet

Além de prever o surgimento do Bitcoin como uma ferramenta de paz e eficiência energética, Tesla também antecipou o surgimento da internet em uma entrevista em 1926.

Nesta entrevista, ele descreveu em detalhes a criação de smartphones que caberiam no bolso de um colete, permitindo a comunicação por voz e vídeo. Ele também previu transmissões ao vivo e videoconferências, além da capacidade de enviar documentos, música e vídeos ao redor do mundo. Aeém disso, sua visão se estendia até à Internet das Coisas, carros autônomos, drones e robôs.

A teoria por trás dos números 3, 6 e 9

Dentre tudo que já citamos, Nikola Tesla também realizou a primeira transmissão de rádio dois anos antes de Marconi, que acabou sendo erroneamente creditado como o inventor, fez parceria com a General Electric para construir a primeira usina hidrelétrica moderna, utilizando corrente alternada nas Cataratas do Niágara e inventou o radar, uma tecnologia que ainda é usada em aviões e embarcações em todo o mundo.

Apesar de tudo isso, Nikola Tesla, um dos gênios mais inventivos desde Leonardo da Vinci, também possuía um lado místico que complementava sua extraordinária visão tecnológica.

A chave para o universo (números 3, 6 e 9)

Uma das teorias mais fascinantes de Nikola Tesla envolve os números 3, 6 e 9. Ele acreditava que esses números eram fundamentais para desvendar os segredos do universo e os mistérios das Grandes Pirâmides.

De acordo com Tesla, esses números são onipresentes na natureza e em antigas estruturas criadas pelo homem.

Por exemplo, a velocidade da luz, e os diâmetros da Lua, do Sol e da Terra, todos apresentam divisões exatas por 3, 6 ou 9, reforçando sua ideia de que esses números têm um significado profundo e universal.

Nikola Tesla e o mistério das pirâmides

Além disso, a soma de todos os ângulos internos e a própria estrutura das pirâmides também são divisíveis por 9. Assim, para Nikola Tesla, esses números não eram meras coincidências, mas sim forças que regem o universo, a energia e a matéria.

Como isso se relaciona com o Bitcoin? 

Curiosamente, o Bitcoin também possui alguns “easter eggs” relacionados a datas e números.

O bloco final, por exemplo, é o número 6.930.000, que é divisível por 9. O halving, evento que reduz pela metade a recompensa dos mineradores, ocorre a cada 210.000 blocos, números divisíveis por 3, 6 ou 9.

Além disso, o ajuste de dificuldade do Bitcoin acontece a cada 2016 blocos, aproximadamente a cada duas semanas—mais uma vez, um número divisível por 9.

Essas correlações sugerem a presença dos números sagrados de Nikola Tesla, e de outras culturas, também no Bitcoin.

Resta a pergunta: será que Satoshi Nakamoto pensou nesses números ao criar o Bitcoin, ou tudo isso é apenas uma grande coincidência?

Conclusão

Tesla possuía uma memória fotográfica excepcional, memorizou dezenas de livros e dominava oito idiomas. Sua visão e imaginação eram tão apuradas que ele conseguia visualizar suas invenções em 3D na mente antes mesmo de testá-las no mundo real.

Ideias como carros autônomos, Wi-Fi, smartphones e até o Bitcoin passaram pela mente de Tesla décadas antes de essas tecnologias serem criadas. Ele foi, sem dúvida, um gênio incompreendido, sempre à frente de seu tempo.

Nikola Tesla teria admirado o Bitcoin por suas propriedades únicas e estrutura de incentivos. Portanto, embora ele tenha nascido muito antes do Bitcoin, a próxima geração de inventores pode aproveitar o potencial dessa tecnologia e se inspirar em Tesla para criar um futuro tão abundante quanto ele visualizou.

O Bitcoin pode muito bem ser o sistema pacífico e revolucionário que Nikola Tesla imaginou há mais de 100 anos.

Espero que você tenha gostado desse artigo, tenha entendido mais sobre quem é Nikola Tesla, suas invenções e contribuições para o mundo e qual sua relação com o Bitcoin.

Até o próximo e Opt Out! 

Compartilhe em suas redes sociais:

Escrito por
Imagem do Autor
Carol Souza

Uma das principais educadoras de Bitcoin no Brasil e fundadora da Area Bitcoin, uma das maiores escolas de Bitcoin do mundo. Ela já participou de seminários para desenvolvedores de Bitcoin e Lightning da Chaincode (NY) e é palestrante recorrente em conferências sobre Bitcoin ao redor do mundo, bem como Adopting Bitcoin, Satsconf, Bitcoin Atlantis, Surfin Bitcoin e mais.

Ícone do X

Curtiu esse artigo? Considere nos pagar um cafezinho para continuarmos escrevendo novos conteúdos! ☕